A maioria das pessoas que vem no eu consultorio reclamam da falta de apetite na hora d e consumir salada.
Então vamos de dicas:
👉 Para a base da salada: vegetais, folhas e legumes, além de frutas como tomate e pepino. Essas fornecem a maior parte do volume da salada, bem como a fibra insolúvel que tantas pessoas buscam nesse prato;
👉 Para mais crocância: Você pode acrescentar oleaginosas (como castanhas, amêndoas, e amendoins). Cenoura ralada, beterraba e cebola (especialmente cruas) também ajudam a adicionar texturas na sua salada. Cubos de bacon são um show à parte;
👉 Para mais sabor: Azeitonas, rabanetes, palmitos e pimentões, por exemplo, têm um sabor bem característico e de baixo teor calórico. Queijos curados (como queijo de ovelha, gorgonzola e parmesão) podem ter sabor marcante, mas trazem consigo mais nutrientes (proteínas e gorduras). E os diversos temperos também são liberados: sal, pimenta, manjericão, orégano e cúrcuma são apenas algumas opções.
👉 Para mais proteína: peixes em lata são boas adições (como atum, sardinha, bacalhau e cavala), assim como sashimi de peixes (atum, salmão, e peixe branco são opções comuns). Ovos cozidos (de galinha ou de codorna) são uma ótima opção, além de cubos (ou tiras) de bacon. Pessoas vegetarianas ou veganas costumam usar tofu, mas eu não abusaria da soja, mesmo fermentada.
👉 Para mais gordura: queijos gordos, iogurtes integrais, abacate, azeite de oliva, maionese caseira, bacon, e mesmo as oleaginosas são opções válidas para acrescentar mais gorduras e aumentar o potencial sacietógeno da sua salada.
Portanto, a intenção não é encaixar alimentos em categorias fechadas, e sim te dar ideias e inspirações para que você monte saladas que você goste de comer.
Afinal de contas, ninguém merece ficar comendo folhas sem graça e “comendo mato” sem alegria, não é mesmo?
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